sexta-feira, 8 de julho de 2011

2011 É O ANO INTERNACIONAL DOS AFRODESCENDENTES

Afrodescendentes
Segundo Gilberto Leal, coordenador nacional de Entidades Negras, o ano internacional dos afrodescendentes, instituído em 2011 pela ONU, estabelece a dupla missão de olhar para a África e para os africanos descendentes. "A União Africana considera os afrodescendente da diáspora como parte do continente", explica.

Gilberto participou da mesa do seminário que lançou o Ano Internacional dos Afrodescendentes na Assembleia Legislativa do RN e a coleção História da África, da Unesco, composta por oito livros. "Pelo tamanho e quantidade de livros dá para entender a importância da África. Ao olharmos para esse continente, vamos encontrar a origem do mundo. Muitas culturas e saberes da humanidade começaram na África", declara.

Gilberto também lembrou que o Governo Lula foi o que mais estabeleceu relações com o continente africano, sendo boa parte de natureza humanitária. Até o fim de sei mandato, em 2010, Lula enviou cerca de R$ 20 bilhões para o continente.
Gilberto Leal. Foto: Ramilla Souza

Na ocasião, também foram entregues certificados de reconhecimento como quilombolas para as comunidades de Baixa do Quiquim e Geral (Touros).

Também estiveram presentes no seminário Elizabeth Lima, do Fórum de Educação das Relações Interraciais e da Organização de Negros do RN - Quilombo. Ela homenageou o militante Abdias do Nascimento, que faleceu em 23 de maio; Frei Fernandes, da Rede Mandacaru; Ludjânio Rogério, do setorial de combate ao racismo do PT/RN; seu Manoel, coordenador estadual de Quilombos; Zacarias Anselmo, representante da Secretaria Estadual de Educação; Valmir Alves, superintendente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária do RN, entre outros.
História da África em oito volumes e mais de mil páginas de informação

Fonte: Assessoria do Mandato FERNANDO MINEIRO

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